Conforme programado, estive ontem pela manhã no estúdio da Radio Bandeirantes para participar do programa Gente, comandado do José Paulo de Andrade, Joelmir Beting e Salomão Esper. Foi um bate-papo agradável e mais agradável ainda rever os amigos da Band, onde trabalhei há 6 anos.
Consegui expor com clareza a proposta da "voz do contribuinte" com relação a prorrogação da CPMF e o resultado parece ter sido bastante positivo. Recebi e-mails de felicitações, a Rádio Bandeirantes recebeu outros mas a supresa mais alentadora lí no Estadão de hoje, dia 2/11.Vou transcrever apenas a chamada de 1ª página, que para mim é bastante positiva. Eis o texto :
"GOVERNO JÁ DEFENDE A CPMF PERMANENTE
Ficou clara a intenção do governo federal em transformar a CPMF em imposto permanente.O ministro do Planejamento , Paulo Bernardo, defendeu, ontem, no Congresso , a permanência do tributo "com redução das alíquotas". Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse não ser possível o tributo ser extinto em quatro anos : "Podemos vislumbrar desoneração ao longo dos anos".
Tais colocações são um indício de mudança de posição o que vai melhor esclarecido no nosso artigo deste domingo no Jornal do Brasil e 2ª feira na Gazeta Mercantil. Assim , aqueles visitantes que quiserem entender porque estamos um pouco mais otimistas, favor ler o artigo " CPMF, a voz do contribuinte" , aqui neste espaço, na 2ª feira, dia 5/11.
Bom final de semana !
Consegui expor com clareza a proposta da "voz do contribuinte" com relação a prorrogação da CPMF e o resultado parece ter sido bastante positivo. Recebi e-mails de felicitações, a Rádio Bandeirantes recebeu outros mas a supresa mais alentadora lí no Estadão de hoje, dia 2/11.Vou transcrever apenas a chamada de 1ª página, que para mim é bastante positiva. Eis o texto :
"GOVERNO JÁ DEFENDE A CPMF PERMANENTE
Ficou clara a intenção do governo federal em transformar a CPMF em imposto permanente.O ministro do Planejamento , Paulo Bernardo, defendeu, ontem, no Congresso , a permanência do tributo "com redução das alíquotas". Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse não ser possível o tributo ser extinto em quatro anos : "Podemos vislumbrar desoneração ao longo dos anos".
Tais colocações são um indício de mudança de posição o que vai melhor esclarecido no nosso artigo deste domingo no Jornal do Brasil e 2ª feira na Gazeta Mercantil. Assim , aqueles visitantes que quiserem entender porque estamos um pouco mais otimistas, favor ler o artigo " CPMF, a voz do contribuinte" , aqui neste espaço, na 2ª feira, dia 5/11.
Bom final de semana !